terça-feira, 31 de maio de 2011

"A EDUCAÇÃO DE CARA NOVA"

O QUE EU FAZIA ANTES E POSSO FAZER DIFERENTE?

8 comentários:

  1. Ruth Martha Dhein e Sandra Kestring Longen

    Antes fazíamos coisas que achávamos interessante para os alunos do nosso ponto de vista, agora buscamos atividades que eles gostam de fazer dentro de sua realidade e desperta o seu interesse.
    Para nos hoje temos desafios diferentes, buscando dar prazer ao aluno, mesmo que para nós seja mais desgastante, mas com isso ele aprende mais fácil e com alegria. Saindo da rotina diária, com atividades novas e diferentes.
    Entrar na realidade que a criança apresenta na sala de aula, e conversar sobre o assunto com todos, mostrando que há outras formas de pensar e ver diversas situações.

    Sandra Kestring Longen - Formada em Educação Física- Pos graduação em interdisciplinaridade com ênfase em educação física - 5 anos na Educação Infantil. Zona Urbana – Faixa etária de 2 a 6 anos
    Ruth Martha Dhein – Formada em Fisioterapia – 5 anos na Educação Infantil – na área de Ensino Religioso. Zona Urbana e Rural – Faixa etária de 2 a 6 anos

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  2. Jacinto e Valdirene5 de julho de 2011 às 06:13

    O que eu fazia antes e que agora posso fazer diferente?

    Com o passar dos anos, as tendências, o contexto da realidade de nossos alunos mudou muito. E com estas mudanças, a necessidade de nos adequarmos a estas mudanças.
    Nossas prioridades também mudaram: os objetivos e cobranças estão sendo repensados, onde nosso aluno é um ser ativo e não apenas passivo nessa construção diária.
    A cobrança deve existir, mas, de forma mais dinâmica e prazerosa à criança, dando oportunidade e asas a imaginação, onde a prioridade não será apenas letrada (conteúdos, números, etc) trazendo o lúdico, a criatividade, o reconto, tornado-o mais seguro, participativo, dinâmico e espontâneo.
    O professor passa a ser um mediador do processo e não apenas um ser que cobra, impõe limites, sem mostrar-lhes o por quê, ou simplesmente impõe o “sistema”, tirando a oportunidade da criança de se manifestar social ou culturalmente, trazendo à tona muitas vezes seu contexto, sua vivência em família e sociedade, enriquecendo o aprendizado entre os colegas e até mesmo a relação professor/aluno.


    Jacinto José Melo: pedagogo, pós-graduado em interdisciplinaridade, na educação infantil, há 1 ano, meio rural, com alunos de 4 a 5 anos e nas séries iniciais há 35 anos.
    (hoje aposentado). E-mail jacintojm@bol.com.br


    Valdirene Maria Fortkamp Alves: pedagoga, pós-graduada em Interdisciplinaridade, na Educação Infantil há 2 anos (40 horas), faixa etária de 3 a 4 anos - zona urbana, nas séries inicias há 19 anos (zona rural) (hoje só com Educação Infantil). E-mail valdirenefortkampalves@yahoo.com.br

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  3. Elena, Valmir e Nara5 de julho de 2011 às 06:42

    Antigamente se pensava na Educação Infantil com um único objetivo: Cuidar da criança para que os pais pudessem trabalhar.
    Para nós professores, existe a preocupação de se “mostrar” os trabalhos feitos para os pais, para a comunidade, onde acabamos exigindo demais das crianças, esquecendo que a principal atividade delas é brincar, e a importância de se trabalhar a corporeidade e o movimento, preparando-as para os anos seguintes através da ludicidade, pois é muito mais fácil se “aprender brincando”, a criança absorve mais e melhor os conteúdos, possibilitando resolver conflitos e se imaginando num futuro.



    Elena Mara Senen – Concluindo Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. Atuando na Educação Infantil há 4 meses. (Rural e Urbana) – (Toda Educação Infantil e 1ºs Anos).

    Nara Rúbia Machado Senen – Formada em Pedagogia, Pós Graduada em Interdisciplinaridade. Atuando na aera desde 1999. (Rural e Urbana) – Maternal (2 a 3 anos).

    Valmir Anthero – Formado em Pedagogia, Pós Graduado em Psicopedagogia. Atuando na área desde 2005. (Urbano, 1º Ano e Rural Educação Infantil de 2 a 5 anos).

    Petrolândia, 30 de Maio de 2011.

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  4. Muitas vezes achamos que ao dar os desenhos prontos( mimeografados ou impressos) estamos ajudando no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos mais pequenos de 2,3 e 4 anos . Mas há algum tempo já venho observando que as próprias crianças não acham esse tipo de atividade interessante. O que venho fazendo e posso fazer ainda melhor é deixar que eles próprios criem e pintem seus próprios desenhos. E de vez em quando dar algum desenho pronto , além de pintar propor as crianças que na atividade façamos algo mais como : colagens, recortes , uso de materias diferentes como guache, gliter , EVA , massa de modelar e outros.
    Portanto o uso de recursos variados vão incrementar mais as aulas. A atividades vão se tornar mais trabalhosas , mas vão ajudar muito mais as crianças nas suas habilidades de desenhar, colorir e criar .

    Professora : Marlene Oliveira dos Passos Willemann
    Formação :Pedagogia
    Atuação : 21 anos no Magistério Municipal . Zona Rural
    18 anos no Ensino Fundamental e 3 anos na Educação Infantil
    No período da manhã com crianças de 5 e 6 anos e de tarde com crianças de 2,3 e 4 anos.
    Petrolândia, 30 de maio de 2011.
    marlenewillemann@gmail.com

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  5. O QUE EU FAZIA ANTES E QUE AGORA POSSO FAZER DIFERENTE?

    Ao iniciar nossa jornada no magistério muitas etapas percorremos, e neste caminho mudanças vem acontecendo na educação brasileira e nós educadores devemos estar sempre nos atualizando, por isso percebemos em nossa caminhada que muitas coisas que fazíamos com o aluno já não podem ser feitas devido à evolução do mundo. Por exemplo: Passar atividades escritas para crianças de dois, três ou quatro anos, brincar menos, mandar tarefas para casa sem um objetivo, tentar alfabetizar para agradar os pais ou próximos professores, ser rígido ao ponto de não deixar a criança se expressar, ser o dono da situação, entre outros absurdos. Então, para que isso seja diferente precisamos nos aperfeiçoar levando como bagagem a teoria para melhor exercer a nossa prática.
    Em nosso cotidiano temos em nossas mãos crianças de todos os tipos, devemos estar sempre atentos a suas necessidades, interagir, mediar. Estar presente de corpo e alma fará com que as crianças confiem e tenham prazer em aprender coisas novas. Conhecer e trazer a família para participar do cotidiano escolar também é um desafio, temos que elaborar projetos que sensibilize e informe nosso dia a dia na escola, os pais tem necessidade de saber o que se passa com o filho, mas muitas vezes não tem tempo para isso, então nós precisamos mostrar a eles de alguma forma o que acontece, através das assembléias gerais em horários que estes possam estar presentes, através da internet com blogs e emails, e também através de informativos e recados mandados na agenda. O contato com a família é muito importante para os pais, filhos e a instituição escolar.
    Trabalhar o lúdico é imprescindível na Educação Infantil para o desenvolvimento da criança, fazendo deste um cidadão melhor.
    Enfim, temos que estar comprometidos com a educação, somos privilegiados por estar à frente destas mudanças, então precisamos fazer a diferença.

    Solange Schappo Leite
    Formação: Pedagogia em Educação Infantil com complementação em Séries Iniciais e Pós Graduação em Tecnologias em Educação.
    Professora a quinze anos, atuando com alunos de quatro anos no CEI Pingo de Gente no centro, e como bibliotecária no período oposto.
    Email: schappoleite@hotmail.com

    Luciana Aparecida Calbusch Hillesheim
    Formação: Pedagogia em Educação Infantil com complementação em Séries Iniciais e Pós Graduação em Interdisciplinaridade
    Professora a dezoito anos e no momento está como gestora do CEI Pingo de Gente.
    Email: lucianahillesheim@hotmail.com

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  6. “A EDUCAÇÃO DE CARA NOVA”

    O QUE EU FAZIA ANTES E QUE AGORA POSSO FAZER DIFERENTE?

    Nossa formação não nos proporcionou uma forma de trabalharmos com nossas crianças, mas corremos atrás do conhecimento e da melhor forma em nossa concepção, de como levar oportunidades e conhecimentos as nossas crianças abrangendo vários aspectos do desenvolvimento (afetivo, físico, intelectual, psicológico, social), pois somos comprometidos com a educação do nosso município, pois partimos do princípio de que fazer é poder. Nossa maior preocupação é quanto à forma de trabalhar com nossas crianças:

    - Trabalhamos com material pronto não deixando as crianças produzir;
    - Procuramos o científico sem mostrar a realidade das crianças;
    - Esquecemos de trabalhar a coletividade, não observando a importância do grupo da comunidade e do desenvolvimento social;
    - Temos dificuldades de expressão corporal, não valorizando que muitas vezes é através da música e dança que a criança pode e vai se expressar melhor;
    - Queremos formar leitores, mas lemos poucos para nossas crianças, muitas vezes sendo a escola única fonte de leitura;
    - Buscamos a diversidade e trabalhamos na mesmíssima.
    - Temos medo do novo à criança quer coisas novas;
    - A capacitação hoje corremos atrás, devemos estar em constante busca do conhecimento (reciclar).
    - O tato é um dos sentidos mais importante para criança, por isso tudo que pode ser tocado ou pegado o resultado é maior, por isso a importância do material concreto;
    - Nesse sentido precisamos trabalhar a sucata em sala aula, não tendo o “dom”, mais fazendo que pode;

    Conseguindo mudar nossas ações é contribuir para a formação de uma criança feliz, segura, transformando num cidadão participativo, dinâmico.

    MARINA OLIVEIRA DOS PASSOS HOFFMANN – PEDAGOGIA
    ATUANDO-05 ANOS
    C.E.I. CRIANÇA ESPERANÇA- ZONA RURAL
    PRÉ-ESCOLAR
    JARDIM I E II
    marinaohoffmann@gmail.com

    MÉRI OLIVEIRA DOS PASSOS PETERSEN – PEDAGOGIA E PÓS-GRADUAÇÃO EM INTERDISCIPLINARIEDADE
    ATUANDO A 10 ANOS
    C.E.I PINDGO DE GENTE – ZONA URBANA
    PRÉ-ESCOLAR (MATUTINO E VESPERTINO)
    petropetersen@yahoo.com.br

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  7. “A EDUCAÇÃO DE CARA NOVA”

    POSSO FAZER DIFERENTE:

    - Quando se vê a educação apenas na teoria ou no início do trabalho como educadora, não se tem a proporção de quão é enorme a responsabilidade de moldar seres humanos....com o passar do tempo, vemos que as teorias sem a prática são apenas utopias de como a aprendizagem, o ambiente e a educação devem ser. Mas também percebemos que a prática sem a teoria, nos deixam sem chão, sem ter caminho a seguir, sem lar para chegar. Precisamos estudar para planejar e aplicar para aprender.
    Nós educadores vivemos em um mundo repleto de questionamentos, talvez só nos reste aprender de novo o que é ensinar, trilhando caminhos que nos levem a compreender o verdadeiro sentido de educar.

    Ivanir Pereira Klettenberg
    Formação: Pedagogia em Educação Infantil e Pós-Graduação em Interdisciplinaridade.
    Professora a vinte anos, atuando com alunos de quatro anos no CEI Pingo de Gente no centro, e como bibliotecária no período oposto.
    Email: vaniklettenberg@gmail.com

    Priscila Roberta da Silva
    Formação: Pedagogia em Áreas Pedagógicas (Educação Infantil, Séries Iniciais do ensino Fundamental, Orientação, Supervisão e Gestão escolar)
    Professora a doze anos e no momento desenvolvo um projeto de Informática Aplicado à Educação junto a Secretaria Municipal de Educação.
    Email: pri.la25@hotmail.com

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